5 tendências para o mercado em 2024
O ano de 2020 desestruturou diversos paradigmas no mundo e consequentemente configurou novas tendências para 2021. No cenário pandêmico que o país atravessa, não só o comportamento dos consumidores como também o ramo corporativo, foram impactados (talvez para sempre) em certos aspectos. Mas como isso delimita a realidade da esfera mercadológica? Realmente o futuro se parece em todos os detalhes com a forma que a população está acostumada? E se houver um “antes” e “depois” da pandemia no mundo?
Ao decorrer da pandemia, inúmeras medidas preventivas foram tomadas. Home Office virou uma realidade cotidiana e até mesmo serviços essenciais (como o próprio atendimento médico privado), passaram a oferecer consultas virtuais aos beneficiários.
Nesse cenário, é importante salientar que a economia brasileira também sofreu consequências cujo os efeitos irão reverberar diretamente nos consumidores. Além disso, qual a situação entre as famílias brasileiras? Quais as impressões e o que esperam do ano de 2021 para seu teto financeiro? Existe uma diferença nas prioridades de cada consumidor e isso será abordado ao decorrer desse artigo.
As maiores tendências para 2024: Por que elas?
Como primeira análise, existem as expectativas de diferentes empresas para o ano de 2021. Segundo uma pesquisa exclusiva da revista “Estadão”, 38% das empresas nacionais esperam a volta ao escritório apenas depois dos primeiros três meses do ano.
Dessa forma, corporações de referência, como gigantes do petróleo e grandes bancos, prevêem um ano de maiores soluções tecnológicas. A Petrobrás, por exemplo, declarou que a rotina Home Office não acabará até o dia 31 de março. O mesmo acontece com o Itaú, que durante uma palestra online, certificou que 55 mil de seus funcionários não voltariam aos escritórios até fevereiro.
Nesse sentido, alguns setores alegam uma facilidade prévia para adaptação nesse estilo de trabalho. Isso aconteceu porque diversos segmentos já tentavam a rotina remota mesmo antes da pandemia. Como uma tendência natural, trabalhar de qualquer lugar ganhou um caráter bem mais sugestivo para a economia brasileira.
1. Tendências para 2024 em compras
Existe uma série de casos que prometem ganhar cada vez mais espaço em 2021. Um exemplo claro é a forma de fazer compras! Quando os consumidores foram abordados com as novas leis de restrição em detrimento da segurança, estabelecimentos reformularam suas dinâmicas. Juntando com o fato de que a pandemia ainda não acabou, é necessário idealizar que será mais um ano com uma crise sanitária (salvo a intervenção de uma vacina).
Nesse formato, é imprescindível que haja uma administração assertiva para sustentar um plano econômico. Esse é um dos principais motivos que levam o mercado a seguir com compras virtuais e entregas delivery.
2. Tendências para 2024 no trabalho remoto
Embora seja algo esperado pelas condições atuais, há a possibilidade de virar um padrão de grande parte das empresas. Nesse estilo, a redução de gastos é notável e também compete com as concorrências externas (haja vista que a modernidade e preferência do consumidor é sempre prioridade).
Inúmeras ferramentas viabilizaram, não somente o Home Office, mas também os negócios à distância. Dessa forma, um vendedor, sem sair de sua casa, faz uma reunião com seus clientes via Zoom, ou Google Meet; cria o contrato via Clicksign Automação, que é assinado por assinatura eletrônica; os pagamentos são feitos online por fintechs de pagamentos recorrentes; enfim, a tecnologia permite que os negócios sejam feitos totalmente online.
3. Expansão da comunicabilidade
Segundo os levantamentos da pesquisa do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas), 40% de empresas dos mais variados segmentos precisaram investir em canais de comunicação. Para lidar com as mudanças abruptas, era necessário chegar até os clientes por vias sociais, de forma mais despojada e informal. Assim, WhatsApp e redes sociais (como Facebook e Instagram) tomaram a liderança das principais investidas mercadológicas desse ano.
Isso se dá porque as pessoas, hoje, não estão mais habituadas a esperar dias, talvez semanas, por uma resposta da empresa a algum questionamento. Tudo é muito veloz. A experiência do usuário é melhor quanto mais rápida for a resposta que ele espera. Pois se a primeira empresa que ele procurou não fizer isto, ele recorre à segunda, e depois à terceira, se for preciso.
4. A desburocratização do governo
Um dos detalhes mais observados em 2020, foi a reformulação de governos para atender às necessidades da população. Inúmeros procedimentos que outrora tinham de ser resolvidos presencialmente (sem necessidade real), agora foram substituídos pelos campos virtuais. Essas plataformas disponibilizadas (como as Govtechs*) foram positivamente recebidas pelo povo, que alegou mais flexibilização e eficiência. É de se esperar que essas ações se normalizem e se sejam cada vez mais eficazes e seguras, em ouvidorias e serviços governamentais.
5. As Edtechs e Startups
Por último, mas não menos importante, o ensino atrelado à tecnologia! Não é novidade que a geração atual está cada vez mais apegada à internet e à inteligência artificial. No ano de 2020, escolas e universidades suspenderam o ensino presencial, o que gerou uma estranheza em sua adaptação. Pelas condições, muitos alunos ficaram dependentes de plataformas de ensino com automações propícias para seus estudos.
Nesse contexto, está sendo uma experiência muito mais enfática e personalizada para cada caso. Os setores da educação estão reconhecendo esse processo, que ganha uma notoriedade importante para o desenvolvimento da era tecnológica. O surgimento de empresas de tecnologia voltadas para a educação é cada vez maior a cada ano que passa.
A cultura e o mundo corporativo: de que forma aprendemos a trabalhar?
Ainda segundo a pesquisa do Ibre, ao serem questionados sobre expectativas futuras para o ano de 2021, 24% responderam que pretendem seguir em parceria com a tecnologia. Os gestores dessas áreas, majoritariamente vêem vantagem em autoatendimento e revisão de projetos antes tradicionais. Visando a expansão do próprio negócio, o índice de soluções que continuam empregando ferramentas virtuais nos meses seguintes, é alto.
Esses dados são tão significativos porque, apesar dos pesares, o Home Office de 2020 complementou muitas experiências e olhares administrativos. Segundo a matéria estadunidense “The New Normal Is The Distributed Company” (ou “O novo normal é a empresa distribuída”), a cultura da empresa dissolvida em diferentes lugares é promissora por uma série de fatos.
Durante a quarentena mundial, funcionários puderam se afastar das cidades ao terem a flexibilidade de escolherem onde seria o próprio escritório. De acordo com o artigo, empresas grandes como “Twitter”, “Apple”, “Google” ou “Facebook” não priorizam mais o trabalho presencial. Ainda explicita que, esse formato corporativo reflete o futuro, uma vez que impacta diretamente na estrutura física da empresa.
Nessa perspectiva, acreditam que seja mais vantajoso investir no resultado e não nas horas pagas dentro de um escritório. Potencializam a liderança, autonomia e flexibilidade do funcionário, o motivando a crescer no ritmo da empresa. Todo o processo reformula projetos internos e contratação remota, implica na reutilização de espaços destinados a escritórios e às políticas e cultura empresarial.
A matéria ainda alega que a cultura de estar presente em um escritório vem de épocas em que a supervisão do chefe só sugeria controle. Esse modelo não se aplica realmente na era digital que o mundo atravessa.
“Vestígios de uma cultura absurda e irracional que simplesmente transferem o modelo de oficina da Revolução Industrial, com supervisão constante do capataz”.
Dessa maneira, é natural que as mudanças de uma revolução já antiga, enfim aconteça. A estrutura física de empresas será reformulada, a relação do homem com o meio ambiente e a própria cultura. A “empresa distribuída” implica não apenas ao trabalho remoto, mas também aos negócios moldados à distância, a novos contratos, novas redes e novas parcerias. A flexibilização e autonomia que a Clicksign acredita, vem da idealização de um mundo onde a praticidade e simplicidade são pioneiras da evolução.
Assim, é perceptível que as expectativas para 2024 pendem sempre para a interação virtual, auto atendimento e suporte virtual. Redes de comunicação antes com finalidades apenas sociais, passam a ser soluções mercadológicas de compras e divulgação. Consumidores pretendem, enquanto durar a pandemia, priorizar serviços essenciais e seguir utilizando das ferramentas disponibilizadas para compras e atendimento.
Dentre as ferramentas possíveis, existem as assinaturas eletrônicas e tipos diferentes de contratos eletrônicos. Todas as opções contém autenticidade segura e eficiente, colaborando por uma rotina disruptiva. Talvez esse seja um momento promissor para investir na tecnologia em seus negócios!
A equipe da Clicksign espera que o cenário tenha sido de aprendizado e adaptação, para que o futuro seja tudo o que foi citado: flexível, autêntico e conectado. Que nesse ano de 2021, a tendência seja eficaz; Leve! Continue transcendendo todas as distâncias e que compense de alguma forma, cada perda que ficou em 2020. Que a tendência seja revolucionária!
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