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O Universo das Govtechs: tecnologia ajudando a acabar com a burocracia

O Universo das Govtechs: tecnologia ajudando a acabar com a burocracia

Publicado em:
05
/
11
/
2020

A humanidade vive algo inevitável nos dias de hoje: a crescente introdução da tecnologia no cotidiano dos indivíduos. Processos outrora lentos e complexos podem ser, hoje em dia, rapidamente resolvidos da tela de um dispositivo e em poucos cliques. Para acompanhar esse novo milênio mais ágil e frenético, setores de diversas áreas estão reformulando suas ferramentas, acessibilidade e, principalmente, conceitos em relação às frentes tradicionais.

Como consequência desse movimento de modernização, surgiram as Govtechs. De forma revolucionária, as Govtechs promovem a introdução da gestão pública nessa nova estrutura moderna. Além de usuários e consumidores, o Governo também se torna um cliente das empresas aptas a atenderem esse setor. Visando a pluralidade, inclusão e disseminação da tecnologia, o Governo se mostrou favorável a tornar a rotina administrativa melhor e mais prática para ambos os lados.

Você já ouviu falar no termo “govtech” antes? Nesse post, você fica por dentro do universo das Govtechs, além de descobrir os impactos, desafios e importância desse movimento no setor público. Vem com a gente!

Startups de tecnologia: o contexto de surgimento das Govtechs 

É nesse contexto de transformação digital que, como uma das consequências mais notáveis desse momento, surgem as startups voltadas à tecnologia. Movidas pela inovação e instantaneidade, startups são, basicamente, empresas jovens com um grande objetivo: difundir insumos e soluções inovadoras, disruptivas e inteligentes, que auxiliam empreendedores a alcançar uma estrutura mais moderna no mercado e facilitam o dia a dia dos consumidores.

Aqui no blog, já fizemos um post que lista alguns exemplos de startups brasileiras, que você pode conferir e entender mais sobre seus modelos de negócio. 

O Marco Legal das Startups – Uma “mãozinha” para as govtechs

A Lei Complementar nº 182/2021, de 1⁰ de junho de 2021, instituiu o marco legal das startups e do empreendedorismo inovador. Dentre os objetivos da lei, estão os de apresentar medidas de fomento ao ambiente de negócios e ao aumento da oferta de capital para investimento em empreendedorismo inovador.

A criação dessa lei representa uma valorização necessária para essa cultura inovadora exponencialmente crescente. Ela formaliza uma série de fundamentos outrora inexistentes na legislação, reforçando a transição, no mercado nacional, para uma realidade cada vez mais aderente das startups. 

Uma das vantagens trazidas pela existência do novo amparo legal foi o estabelecimento de diretrizes para a contratação entre agente público e privado, com a determinação de etapas no processo de contratação das startups.

“O Marco Legal irá alavancar o ecossistema de startups no Brasil com a melhoria do ambiente de negócios, a criação de novas empresas inovadoras, o aumento da oferta de capital para investimentos e maior segurança jurídica para empreendedores e investidores. Também facilitará a contratação de startups pela Administração Pública” alega Bruno Portela, secretário especial adjunto da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, do Ministério da Economia.

O futuro tecnológico proporcionado pelas Govtechs

Assim como qualquer projeto de caráter reformista, a nova tecnologia intui a integração da área governamental em um cenário que se relacione com o ritmo da ciência. A população aos poucos está sendo movida pelo conforto de máquinas que de fato detém a capacidade de aprender. A era da inteligência artificial leva os cidadãos a sempre ter uma resposta imediata, tudo a depender de alguns cliques objetivos.

Entretanto, é perceptível que órgãos com demandas pesadas têm como característica a lentidão em seus sistemas e setores, sem de fato estabelecer uma relação mais estreita com os próprios indivíduos dependentes de seus serviços. Dessa forma, o projeto com as startups viabiliza que a burocracia seja desnecessária se mensurada com a simplicidade da população protagonista de seus próprios trâmites legais e/ou judiciais.

Também vale salientar que, com essa adaptação, torna-se imprescindível o preparo dos líderes representantes de diversos departamentos administrativos. A boa funcionalidade das plataformas utilizadas também depende da supervisão e domínio por parte do próprio governo, para de fato haver revestimento total de um país digital que usa tais ferramentas a seu favor.

O que é preciso para uma empresa ser considerada uma Govtech?

O Selo Govtech do BrazilLAB, primeiro hub de inovação acelerador de startups, auxilia a conexão entre empreendedores e Poder Público colaborando na sua capacitação para atender tais agentes. Essa verificação reconhece empresas com estrutura propícia a vender inovação e tendências para os órgãos públicos.

Mudanças proporcionadas pelas Govtechs

Segundo o próprio BrazilLAB, o Governo economiza até 97% em seus processos ao utilizar soluções tecnológicas e disruptivas. Esse número implica diretamente na saúde econômica do país, que encontra, inegavelmente, uma opção inteligente e inovadora de gerenciar seus gastos.

Nesse sentido, as Govtechs atuam em função da sociedade. Utilizando tecnologias e soluções inovadoras, a estrutura do Governo se reformula e foca na proposta de facilitar a vida de seus cidadãos.

Outra questão pertinente é a proximidade dos órgãos públicos com a sociedade. Nos meios tradicionais, há uma distância entre gestão pública e os próprios indivíduos que estão sendo contemplados por ela. Este déficit fragiliza a administração assertiva e a inclusão social no ambiente público. 

Já as Govtechs propõem, com o fim de resolver essa questão, uma integração e proximidade dos indivíduos com os órgãos administrativos. Além disso, democratizam a tecnologia acessível, potencializando também o acesso ágil à informação e comunicação.

E o que muda, na prática, para o cidadão?

Atualmente existem diversas plataformas on-line já disponibilizadas por diferentes setores públicos com a pretensão que de fato facilite determinados processos. Porém é inegável que grande parte dessas ferramentas possuem inúmeros passos e etapas. Programas que não são intuitivos suficientes para que o próprio cidadão estabeleça um autoatendimento prático, haja vista que é praticamente a transferência da burocracia para um campo digitalizado.

As startups contrariam efetivamente esse cenário, uma vez que priorizam a transparência total com a população, intuindo que todos os trâmites de cada processo meticuloso seja resguardado apenas para os órgãos responsáveis.

Dessa forma também pontua-se a equidade social. As Govtechs não surgem para aumentar uma disparidade maior entre classes e afins. Leva-se em consideração que é uma responsabilidade do próprio governo tornar o acesso à internet unificado, abaixando os preços de serviço de dados e de fato acolher no mundo digital aqueles que não podem ainda acessá-lo. 

Ressaltando que toda a burocracia materializada retém mais gastos e prejuízos para o país, do que preços elevados no mercado.

Então, quando se trata de um novo modelo econômico, fala-se também de uma nova cultura, novas formas de comunicação e novas formas de lidar com o cidadão. Usar da tecnologia a favor do bom desenvolvimento sistemático, além de preparar uma geração inteira com a educação digital, também impacta na construção de uma era em que de fato máquinas serão a principal fonte de praticidade, autonomia e monetização.

Flexibilidade: indispensável para que ocorra a inovação

Semelhante ao preparo de figuras responsáveis e líderes do campo gestacional de órgãos públicos, existe também a condição ideológica que implica no espaço das Govtechs na geração atual. Acolher uma revolução digital seria orientar os próprios cidadãos e estimular a possibilidade de acatar novas estruturas mais promissoras e benéficas para processos atualmente trabalhosos.

Diante desse cenário, entende-se que a proximidade de órgãos públicos com a própria população é imprescindível para que haja uma cumplicidade estabelecida. É necessário partilhar projetos, ouvir dos próprios indivíduos sobre suas pertinências e trabalhar para um resultado benéfico pelo interesse comum: o avanço econômico, social e cultural do país.

Além disso, é notável que a própria infraestrutura pedagógica não prepara referências das áreas administrativas para amparar um novo modelo digital. Para além de toda a burocracia, todos os regulamentos de praxe e a lentidão exacerbada para liquidar problemáticas no Brasil. A implementação da era digital precisa acontecer desde a formação de nível superior, tal qual um professor necessita de aptidões para lidar com alunos dependentes de necessidades especiais.

Dessa forma, ao fomentar a flexibilização, praticidade e simplificação, o governo poderá acatar uma postura que de fato acompanhe os interesses e questões dos cidadãos para que uma revolução aconteça de maneira esporádica, disruptiva e transparente.

A ética na era digital

Com uma parceria entre vias públicas e privadas, é necessário a consciência e responsabilidade quanto a uma inovação acerca de todo regulamento já previsto manualmente. É necessário reformular e deixar o cenário de fato hábil para que haja segurança transparente no ato online.

Por ser um trabalho frenético e constante, não existem exceções que justifiquem uma quebra para implementação gradual do recurso das Govtechs. Isso demanda uma regulação para garantir que a transição ocorra dentro dos critérios esperados. Com ética e com a mesma eficácia de um processo que duraria meses ou até anos para estar solucionado.

Além disso, faz-se necessário novas leis que fomentem uma adaptação mais favorável acerca do tecnológico e da inteligência artificial. Visando, sobretudo, a responsabilidade e a principal função disruptiva da proposta em questão.

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Já integrando a estrutura de órgãos do Governo, a Clicksign faz parte da Era da Informação e suas revoluções, otimizando as relações públicas e agilizando seus processos com soluções inteligentes.

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